De acordo com a entidade, 95% da categoria já têm acordos definidos. Todos esses acordos foram aprovados em assembleia, contemplam aumento real de salário e mais algum benefício, como abono ou reajustes em vale-alimentação.
A categoria metalúrgica é a que mais emprega na cidade. Os 8.108 metalúrgicos representam 21% da mão de obra do município, e 7.750 estão com acordos definidos.
A entidade destaca os principais avanços deste ano: o fim da jornada 6×1 nas fábricas Gerdau e Latasa; a implantação de um Cartão Farmácia na Tenaris Confab; a recuperação do valor da PLR (Participação nos Lucros e Resultados) da Novelis; o abono que foi incorporado na PLR da GV do Brasil; o abono e a implantação da PLR na Incomisa; a implantação de um Programa de Metas na DBTEC; o abono salarial na Bundy e reajustes de vale-alimentação em várias empresas.
De acordo com a entidade, o impacto anual do reajuste da inflação será de cerca de R$ 17,37 milhões. A conta mais do que dobra com o valor de aumento real de salário, abonos e benefícios. Esses adicionais somam cerca de R$ 25,06 milhões e, assim, a conta total chega a R$ 42,4 milhões.
A entidade também ressalta a importância da categoria para a economia. A soma de toda a massa salarial no ano chega a uma média de R$ 449 milhões. O impacto anual das PLRs gera outros R$ 62 milhões. A soma delas chega a R$ 511 milhões.
