
Há uma força que não se mede em músculos, mas em gestos. Ela acorda antes do sol, dorme depois da lua e, mesmo cansada, sorri. É a força das mães — um poder silencioso, mas capaz de mover o mundo.
Mãe é quem enfrenta a tempestade com um guarda-chuva de coragem. Quem transforma lágrimas em conselhos e medo em abraço. É ela quem carrega o mundo nas costas enquanto segura a mão dos filhos com delicadeza.
Com uma palavra, acalma. Com um olhar, entende. Com um gesto, protege. Sua força está no que ninguém vê: no prato que ela divide, na roupa que ela conserta, no tempo que ela doa mesmo sem sobrar.
Mãe é resistência em tempos difíceis, criatividade em tempos escassos, amor em todos os tempos. Está nas que criam sozinhas, nas que compartilham, nas que aprenderam a ser mães com a vida.
A força das mães não grita — ela sustenta. Não se impõe — ela inspira. E mesmo quando pensa que não vai aguentar, encontra mais um pouco de força onde só mora o amor.
Ser mãe é ser raiz e asa ao mesmo tempo. É ter o poder de ensinar o voo sem nunca soltar o coração.