A terceira edição da mostra “Solo Mas Não Só” chegou ao fim, no último domingo e foi um sucesso atraindo centenas de pessoas em Pindamonhangaba. Apoiado pela Secretaria de Cultura e Turismo, o projeto promoveu o diálogo e a troca de experiências entre mulheres artistas em uma programação diversificada que incluiu oito espetáculos, cinco dias de residência artística, quatro oficinas formativas, além de saraus, festas e encontros.
A abertura oficial ocorreu no dia 29 de maio, quarta-feira, no Teatro Galpão, com o Rito de Abertura da Mostra, seguido do espetáculo “SerEstando Mulheres” com Ana Cristina Colla do Lume Teatro, que foi acessível em LIBRAS.
No dia 30 de maio, quinta-feira, a programação continuou, no Palacete 10 de julho, com a oficina “O palco é delas – workshop para cenas solos” com Dani Majzoub. No Teatro Galpão, foi apresentado o espetáculo “O Manual de Como Encontrar um Bom Partido” com Priscila Senegalho, seguido de “Aqui Jazz Billie” com Renata Baptista.
Na sexta-feira, 31 de maio, no Palacete 10 de julho, Renata Baptista ministrou a oficina “Sonoridade do negro espiritual”. No Teatro Galpão, ainda neste dia, foi apresentado o espetáculo “No Palco com Lélia Abramo” com Andreia Barros, seguido de “Olívia” com Dani Majzoub.
No sábado, 1º de junho, no Palacete 10 de julho, aconteceu a oficina “Criação de cenas a partir das linguagens narrativa e Teatro Nô” com Andreia Barros. Neste dia, no Teatro Galpão, foi apresentado o espetáculo “Raiz” com Greice Barros, seguido de “Querência” com Suellen Leal.
O encerramento da mostra, no domingo, 2 de junho, seguiu com a programação no Palacete 10 de julho, com a oficina “Malabarismo Financeiro” com Priscila Senegalho. Já no Teatro Galpão, foi apresentado o espetáculo “4, 5, 4, 3… Um passo por vez” com Cynthia Margareth.
O evento se encerrou com um cortejo e festa de encerramento da Mostra. A “Mostra Solo Mas Não Só” reafirma o compromisso da Prefeitura de Pindamonhangaba em valorizar a cultura e proporcionar um espaço inclusivo para a expressão artística das mulheres, fomentando a diversidade e o diálogo na cena cultural local.
