
Em meio a transformações contínuas na sociedade e nos processos de trabalho, muito se pergunta sobre a real necessidade de se fazer uma faculdade. Obviamente, a decisão entre fazer uma faculdade ou optar por cursos rápidos depende das metas individuais, das aspirações de carreira e das circunstâncias pessoais de cada indivíduo. Na era do conhecimento instantâneo e da informação abundante, a abordagem tradicional de ensino pode parecer obsoleta. Já os chamados “cursinhos profissionalizantes” podem parecer mais atrativos a curto prazo, afinal, são rápidos e possuem uma abordagem muito prática.
Antes de avançar nesta discussão, é necessário ressaltar que uma coisa não invalida a outra. Ambos os meios de formação e capacitação são, na verdade, complementares. A educação é a chave para qualquer forma de desenvolvimento pessoal, profissional e social. Uma sociedade cresce à medida em que seus cidadãos estão preparados para enfrentar desafios cujas soluções resultem em verdadeiras transformações. Se o importante é a educação e se ela pode ser alcançada de diferentes maneiras, por que fazer uma faculdade pode ser mais vantajoso do que se dedicar a cursinhos a vida inteira?
É possível apresentar inúmeras vantagens da faculdade em relação a qualquer outra forma de capacitação. Para o indivíduo que deseja se qualificar, uma faculdade é uma jornada de crescimento pessoal e intelectual. Os estudantes são expostos a uma variedade de perspectivas, ideias e debates que os ajudam a desenvolver habilidades de pensamento crítico, resolução de problemas e comunicação eficaz.
Outra vantagem são as oportunidades de desenvolver networking (rede de contatos ou relacionamento). A interação e a conexão com colegas, professores e profissionais da área podem levar a oportunidades de estágio, emprego e colaboração futura. Aliás, ao longo da faculdade, o estudante tem acesso a diversos cursos de curta duração que complementam a sua formação e ampliam as possibilidades de networking. Além disso, cursar uma faculdade pode trazer reconhecimento e credibilidade ao estudante, pois empregadores valorizam a educação formal e tendem a dar preferência a candidatos com formação universitária quando estão contratando para posições mais qualificadas e de liderança.
Por fim, ao optar por cursar o Ensino Superior, o indivíduo pode almejar maior potencial de ganhos a longo prazo. Conforme dados apresentados pela OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico) em 2017, com um diploma de nível superior na mão, um trabalhador brasileiro ganha, em média, 140% a mais do que o profissional que parou os estudos no ensino médio, com cursos técnicos.
Existem várias instituições de ensino superior que oferecem qualificação profissional. Mas a Fatec Pindamonhangaba trabalha com o ideal de transformação social. Ao longo da graduação, os estudantes da Fatec são expostos a um conjunto de conhecimentos inteiramente conectados com as necessidades do mercado de trabalho. E se alguém ainda acredita na monotonia do ensino regular, precisa conhecer os desafios a que os alunos são submetidos durante a graduação. Ao invés de meramente absorver informações passivamente, os alunos são desafiados a participar ativamente de sua própria educação. Projetos práticos, estudos de caso, simulações e colaborações em equipe são apenas algumas das ferramentas utilizadas para estimular o pensamento crítico, a resolução de problemas e a criatividade.
Na Fatec Pinda, o ensino não é apenas uma transmissão de conhecimento, mas sim uma experiência transformadora que capacita os alunos a alcançarem todo o seu potencial em curto, médio e longo prazo. Isso é ou não é um grande diferencial e uma grande vantagem?