Nos últimos anos, muito tem se falado sobre a questão climática e seus impactos no planeta e na vida humana. Mas, afinal, o que isso tudo realmente quer dizer?
As mudanças climáticas são alterações, a longo prazo, nas características do clima e da temperatura do planeta. A diferença entre mudanças climáticas e variabilidade climática é que as mudanças climáticas são atribuídas às atividades humanas que podem alterar a composição da atmosfera, enquanto a variabilidade é atribuída a causas naturais, ou seja, as mudanças climáticas só acontecem porque o homem afeta a natureza.
Essas mudanças têm efeitos diretos no cotidiano das pessoas. Por exemplo, se chove mais ou menos do que o esperado no campo, a colheita de alimentos pode sofrer danos, fazendo com que a comida fique mais escassa, assim se tornando mais cara, ou seja, inviabilizando o direito à segurança alimentar, bem como o direito de mobilidade quando há deslizamentos de terras, inundações ou vazantes afeta o direito à educação, pois crianças e adolescentes ficam impossibilitados de ir às escolas.
E o que podemos fazer para amenizar os efeitos das mudanças climáticas? Reduzir as emissões de gases de efeito estufa é a solução mais comentada, ou seja, mitigar os efeitos das mudanças climáticas. Essa redução seria feita ao mudar os sistemas de energia de combustíveis fósseis para sistemas de energia renováveis, como a energia solar e a energia eólica, por exemplo.
Exatos dois meses de um novo ano, surgem as previsões de Michel de Nôtre-Dame, mais conhecido por Nostradamus, para 2024. E não são muito animadoras.
O vidente francês, cujo livro ‘As Profecias’, publicado em 1555 é estudado por milhares de estudiosos e curiosos, ficou conhecido por adivinhar alguns dos grandes eventos do mundo, como a ascensão de Adolf Hitler, as bombas atômicas de Nagasaki e Hiroshima, o assassinato de John F. Kennedy, a Segunda Guerra Mundial, os ataques do 11 de setembro e, mais recentemente, a morte da Rainha Isabel II, em 2022.
Para 2024, as previsões são ainda mais preocupantes e catastróficas, estas preveem “uma nova guerra mundial, alterações climáticas irreversíveis, um grande terremoto e a morte do Papa Francisco”.
Mas não são só desgraças e tragédias que o vidente francês previu para o próximo ano. De acordo com este, em 2024, iremos assistir ao avanço da tecnologia na criação de órgãos artificiais que salvarão muitas vidas.
Fontes:
https://littletomodachi.blogs.sapo.pt/
https://www.unicef.org/