
O jornalismo está acabando?
Essa é uma profissão em extinção? Reflexões sobre o surgimento de outras formas de comunicação como as mídias digitais, a possibilidade de utilização da Inteligência Artificial para a confecção de textos, o interesse ou não da juventude nessa profissão, entre outras questões podem levar a esse questionamento.
Mas não, o jornalismo não vai acabar. Contudo, precisa se adaptar às mudanças tecnológicas e sociais. A forma como a informação é produzida e consumida está se transformando, mas o que não muda é o papel fundamental do jornalista em verificar, analisar e contextualizar a notícia, garantindo a veracidade e a credibilidade da notícia.
Por isso, o jornalismo tradicional continua tendo seu espaço, mesmo com a internet e as redes sociais, que democratizaram a produção de informação, mas também trouxeram desafios como a crescente onda de desinformação e desconfiança do público.
A inteligência artificial pode auxiliar em tarefas repetitivas, como a produção de textos e a análise de dados, mas o jornalismo humano, com sua capacidade de crítica e análise, e principalmente capacidade investigativa, continua sendo essencial.
E assim, o jornalismo se expande para novas plataformas e formatos, como podcasts, vídeos e redes sociais, abrindo novas oportunidades para os profissionais, mesmo que fora das empresas de comunicação, aumentando a força do jornalismo independente.
A Ajop – Associação dos Jornalistas de Pindamonhangaba – está de portas abertas para receber os jornalistas nascidos em Pinda ou que trabalham na cidade. Para se filiar, basta entrar em contato pelo e-mail: ajopinda@gmail.com
Essa é uma profissão em extinção? Reflexões sobre o surgimento de outras formas de comunicação como as mídias digitais, a possibilidade de utilização da Inteligência Artificial para a confecção de textos, o interesse ou não da juventude nessa profissão, entre outras questões podem levar a esse questionamento.
Mas não, o jornalismo não vai acabar. Contudo, precisa se adaptar às mudanças tecnológicas e sociais. A forma como a informação é produzida e consumida está se transformando, mas o que não muda é o papel fundamental do jornalista em verificar, analisar e contextualizar a notícia, garantindo a veracidade e a credibilidade da notícia.
Por isso, o jornalismo tradicional continua tendo seu espaço, mesmo com a internet e as redes sociais, que democratizaram a produção de informação, mas também trouxeram desafios como a crescente onda de desinformação e desconfiança do público.
A inteligência artificial pode auxiliar em tarefas repetitivas, como a produção de textos e a análise de dados, mas o jornalismo humano, com sua capacidade de crítica e análise, e principalmente capacidade investigativa, continua sendo essencial.
E assim, o jornalismo se expande para novas plataformas e formatos, como podcasts, vídeos e redes sociais, abrindo novas oportunidades para os profissionais, mesmo que fora das empresas de comunicação, aumentando a força do jornalismo independente.
A Ajop – Associação dos Jornalistas de Pindamonhangaba – está de portas abertas para receber os jornalistas nascidos em Pinda ou que trabalham na cidade. Para se filiar, basta entrar em contato pelo e-mail: ajopinda@gmail.com