
Garantir a inclusão de todos na sociedade é um dos maiores desafios do nosso tempo — e também uma das maiores demonstrações de evolução social. Pessoas com deficiência, idosos, crianças, populações marginalizadas, LGBTQIA+, pessoas negras e tantas outras vozes historicamente silenciadas têm direito ao mesmo espaço de fala, oportunidades e respeito.
A construção de uma sociedade mais inclusiva passa por ações concretas: acessibilidade nas escolas, respeito à diversidade no mercado de trabalho, políticas públicas voltadas à equidade e principalmente a mudança de comportamento da própria população.
Não basta abrir portas — é preciso garantir que todos possam entrar, permanecer e participar plenamente. Incluir é ouvir quem por muito tempo foi ignorado. É adaptar a linguagem, repensar espaços, rever práticas e, sobretudo, reconhecer que ninguém deve ficar para trás.
Hoje Pindamonhangaba deu um importante passo lançando o Censo para levantar todas essas demnadas.
A inclusão é uma via de mão dupla: quem acolhe aprende tanto quanto quem é acolhido. Uma sociedade verdadeiramente inclusiva é mais rica, mais justa e mais forte. Porque cresce quando todos crescem juntos. E isso deve ser prioridade, não exceção.