
A Escola de Esportes de Pindamonhangaba tem mostrado como o esporte pode ser ferramenta de inclusão e transformação social. Um exemplo é a história de Antônio, de 10 anos, que tem autismo e encontrou nas modalidades de atletismo e natação um caminho de superação.
A prática esportiva surgiu como alternativa para lidar com a hipotonia muscular, comum em crianças autistas. No atletismo, Antônio viu os exercícios como brincadeiras, o que facilitou o aprendizado. Já na natação, enfrentou o medo inicial da água com apoio da mãe e acompanhamento pedagógico, conquistando recentemente a autonomia de entrar sozinho na piscina.
O projeto Esportes Sem Fronteiras, lançado em 2024, tem sido essencial nesse processo, oferecendo atividades inclusivas para crianças com autismo e síndrome de Down. Para a gestora de Esportes, Marita Zeraik, histórias como a de Antônio mostram que “inclusão e cidadania caminham lado a lado com o esporte.”