
Promover a equidade é mais do que distribuir igualmente — é reconhecer as diferenças e agir com justiça.
É entender que, para alguns, o ponto de partida é mais distante, o caminho mais íngreme, os obstáculos mais numerosos. Equidade é dar o que cada pessoa precisa para florescer, mesmo que isso signifique ofertar mais a quem historicamente recebeu menos.
Ela mora nas políticas públicas que olham para os invisíveis, nas salas de aula que respeitam ritmos e culturas, nos espaços de trabalho que valorizam a diversidade. É uma escolha diária, que se revela no olhar atento, na escuta ativa, na decisão consciente.
Equidade é ponte entre o que somos e o que podemos ser enquanto sociedade. É justiça em movimento, não discurso parado. É quando acessos se abrem, vozes se levantam e todos — todos — têm a chance de alcançar.
Sem equidade, igualdade é miragem. Com ela, o futuro é mais possível.