
A estação normal do fogo se estende de junho a outubro, totalizando 68,87% do número de ocorrências e 90,76% das áreas queimadas, destacando-se os meses de agosto e outubro com maior número de ocorrências e os meses de agosto, setembro e outubro com maior área queimada.
Pensando em alertar os moradores de Pinda, conversamos com a Defesa Civil do município, que é um órgão de proteção e defesa à vida, estando à frente de muitos atendimentos. Além do setor operacional, que é a resposta à urgência, com agentes preparados e treinados para responder a uma situação dentro do município, como um desastre, queda de árvore, alagamento, queda de barreiras ou incêndio, foi também criado um setor de prevenção e educação. Este setor realiza campanhas educativas, com aulas nas escolas, abordando a prevenção de possíveis desastres.
Dentro da Defesa Civil, existe também o setor de Defesa Animal, que cuida e fiscaliza maus tratos e abandono de animais.
Até o mês de julho já foram registradas 38 ocorrências de queimadas que a Defesa Civil atuou com os agentes no combate. São quatro brigadas de incêndio voluntárias, nos bairros de Ribeirão Grande, Piracuama, Centro e Araretama, que são treinadas para ajudar na defesa de casos de queimadas na cidade.
Pindamonhangaba faz parte de um sistema de proteção em Defesa Civil, para acompanhamento junto ao Vale do Paraíba, no estado até o país, para acionamento caso seja necessário. Outra frente que a Defesa Civil atua é no acompanhamento de balões e os problemas que sua queda causa, como grandes queimadas e queda de energia, entre outros.
A Defesa Civil ainda esclarece que em todas as situações é preciso que a população denuncie pelos telefones 193 (Bombeiro), 199 (Defesa Civil) e 3644-5637 (Fiscalização de Posturas).