
A atriz mirim Valentina Antonella, de apenas 7 anos, natural de Pindamonhangaba (SP), é um dos destaques que compõe o elenco da série “Tremembé”, produção original do Prime Video, dirigida por Vera Egito que estreia nesta sexta-feira (31). A obra promete ser um dos grandes lançamentos nacionais de sucesso da plataforma neste ano, mesclando drama, suspense e fatos baseados em crimes reais que marcaram o país.
Na trama, que retrata histórias de grande repercussão nacional envolvendo o presídio paulista de Tremembé II, Valentina interpreta Isabella Nardoni, papel de enorme sensibilidade e importância para o enredo.
“Fiquei muito feliz em poder viver esse papel. Aprendi muito com a equipe e com os atores adultos. Foi um desafio, mas também uma grande realização”, conta Valentina, entusiasmada com a oportunidade.
Com a estreia de “Tremembé”, Valentina Antonella se firma como um dos novos talentos da dramaturgia nacional, representando com orgulho sua cidade natal, Pindamonhangaba, e marcando presença em uma das séries mais aguardadas do ano no streaming. Além da atriz, a série é formada por elenco com artistas nacionais de grande destaque: Marina Ruy Barbosa, Felipe Simas, Lucas Oradovschi e Bianca Comparato.
Sobre a série Tremembé
A produção “Tremembé” é uma série de true crime inspirada em fatos reais. A trama se passa na Penitenciária Doutor José Augusto César Salgado, conhecida como Tremembé II, localizada próxima à cidade de Taubaté (SP). O presídio é famoso por abrigar alguns dos nomes mais conhecidos de casos criminais brasileiros.
A série acompanha o cotidiano e as reflexões de personalidades condenadas por crimes de grande repercussão, como Suzane von Richthofen, Cristian Cravinhos, Elize Matsunaga e Roger Abdelmassih.
O crime
O caso Isabella Nardoni foi um crime que chocou o Brasil em 2008. Isabella de Oliveira Nardoni, uma menina de 5 anos, morreu ao cair do sexto andar de um prédio na zona norte de São Paulo. O pai, Alexandre Nardoni, e a madrasta, Anna Carolina Jatobá, foram apontados como os responsáveis pela morte, mas até hoje alegam inocência. Em 2010, Alexandre foi condenado a 31 anos de prisão, e Anna Carolina a 26 anos e 8 meses.
 
				








 
								 
			
		 
			
		