
Eu a imprensa, a grande luz, a força
desta grande Nação.
É dela que nasceu a liberdade
o progresso, a ciência, a claridade,
a nossa redenção!
As folhas do papel são asas brancas
que voam a luzir.
Os tipos são espadas luminosas,
que vão rompendo as manchas tenebrosas,
desvendando o porvir.
Letra a letra se compõe a linha,
depois surge o ‘paquê’
a coluna por fim, página forma,
servindo de exemplar, pulula a norma
que todo mundo lê!
Ao fim, lá surge o livro e reproduz-se
em várias edições…
Eis o que faz no mundo toda a Imprensa,
dela dimana a claridade imensa
por todas as nações.