Outro dia, na cafeteria onde costumo tomar meu cafezinho das terças e quintas-feiras, ouvi uma conversa de dois amigos que estavam falando de uma crônica que estavam lendo. Pensei comigo mesma: escrever crônicas às terças-feiras? A terça-feira não é o primeiro dia da semana, mas também não é o último. Seria o meio da semana? Sim, para mim seria. Costumo usar a terça-feira para escrever minhas crônicas.
Uma pétala de palavras a cada semana, que ao final de quatro semanas formam a flor do mês, e ao final de trezentos e sessenta e cinco dias formam o jardim do ano. Ler algo que te distraia faz bem para a mente e para o coração; as crônicas distraem a mente e escrevê-las também!
Costumo chamar as crônicas de “Gotinhas de otimismo”, uma leitura leve e suave que nos traz refrigério no dia a dia. No meio de tantas notícias desagradáveis nos jornais e sites, ler uma crônica, seja ela humorística, literária ou poética, é uma forma de melhorar o dia. Existem vários tipos de crônicas: narrativa, dissertativa, humorística, jornalística, poética, etc. Cada um tem sua preferência. Eu, por exemplo, gosto das crônicas poéticas e narrativas.
Não tenho a pretensão de ser uma escritora famosa, porém, quando vem a vontade de escrever, eu escrevo. Talvez essa vontade de escrever seja de família; meu pai era redator de jornais, gostava muito de escrever, escrevia poesias, histórias e chegou a escrever três livros sobre nossas viagens.
Escrevo porque gosto. Escrevo para me distrair, escrevo para alegrar as pessoas, escrevo por amor, por hobby, por prazer. E assim aqui vai mais uma crônica de terça-feira. Boa leitura!