Alô, bom dia, oh como vai você.
Um olhar bem amigo, um alegre sorriso, um aperto de mão.
E a gente sem saber nem como e porquê,
Se sente feliz e passa a cantar a alegre canção:
Bom dia, nada custa ao nosso coração.
É bom fazer feliz ao nosso irmão.
Por Deus se deve amar, amar sem distinção.
Alô, bom dia, irmão.
Hoje acordei com essa canção na mente e no coração. Veio a lembrança de que, todos os dias de manhã, ainda na fila da escolinha do primário, antes de entrar na sala de aula, nós cantávamos essa canção. Que saudade da escolinha Casa Pia São Vicente de Paula! A canção saía de um alto-falante, e nós, crianças em fila, cantávamos juntas a bela melodia.
Parecia que a canção tinha algo mágico. Passávamos o dia todo felizes e alegres. Hoje, as pessoas mal se cumprimentam… Cantar, então, nem pensar. O que está faltando para a humanidade é mais humanidade, carinho e amor no coração.
Aquela canção nos alegrava o dia inteiro, e com ela íamos felizes para casa, levando essa alegria por onde passávamos. Será que algum dia…